sexta-feira, novembro 22, 2024
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Um palco para Adams e Samassekou

Kasim Adams e Diadie Samassekou são pouco requisitados no TSG Hoffenheim há algum tempo. Será que os dois profissionais podem usar a Copa da África como uma vitrine?

Bem, os pré-requisitos básicos estão reunidos, já que Adams foi convocado para a seleção provisória de Gana, assim como Samassekou para a do seu país, Mali. No entanto, as chances do meio-campista de fazer parte do plantel da África Ocidental, que tem no máximo 27 jogadores, são incertas. Samassekou falhou os dois últimos jogos internacionais, no empate 1-1 com a República Centro-Africana e na derrota por 3-1 frente ao Chade, nas eliminatórias para o Campeonato do Mundo. O jogador de 27 anos fez apenas um jogo competitivo pelo clube esta época.

Samassekou, que chegou do Salzburgo por uma quantia de dois dígitos de milhões, passou de uma esperança a um jogador de banco e a uma figura nas bancadas. O salário do jogador de seis anos era de 2,7 milhões de euros. Entretanto, o contrato foi prorrogado até 2025 no decorrer de um empréstimo ao Olympiakos Piraeus, que acabou não trazendo o esperado avanço ou, pelo menos, o interesse de outros clubes. O Mali vai defrontar a Namíbia, a África do Sul e a Tunísia no Grupo E do torneio na Costa do Marfim.

As hipóteses de Adams são maiores

O Gana começa no Grupo B e luta contra Cabo Verde, Egipto e Moçambique por um lugar na fase a eliminar. Com Adams? Bem, as chances do jogador de 28 anos são muito melhores do que as do seu colega de clube. Nas eliminatórias para o Mundial, em novembro, Adams jogou contra as Comores (0-1) e entrou como suplente na vitória de 1-0 sobre Madagáscar. E isso apesar de o zagueiro central ter sido completamente afastado na fase preliminar do Hoffenheim. O zagueiro foi titular na vitória do Hoffenheim por 1 a 0 sobre Madagascar.

Os “Estrelas Negras” iniciam este domingo o seu estágio de preparação na África do Sul. Os treinadores nacionais Chris Hughton (Gana) e Nouhoum Diané (Mali) têm até 3 de janeiro para decidir se levam os legionários do TSG consigo para a Costa do Marfim – e se podem usar a Taça de África como palco para resolver a sua situação pouco satisfatória no clube

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