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“Relax”: os pensamentos de Cucurella após o seu handebol contra a equipa da DFB

Muitos adeptos alemães culparam o penalty cometido contra a Espanha pela eliminação da equipa do Campeonato da Europa. O protagonista Marc Cucurella partilhou agora os seus pensamentos sobre a cena

O 106º minuto dos quartos de final do Campeonato da Europa entre a Alemanha e a Espanha, a 5 de julho de 2024, está a decorrer: Thomas Müller levanta a bola para a esquerda na grande área para Niclas Füllkrug, que faz uma defesa forte e depois passa para Jamal Musiala. Apesar de a bola ter saltado duas vezes pouco antes, o jovem jogador faz imediatamente pontaria.

Poucos instantes depois, ouve-se um rugido estrondoso no estádio: a bola não cai na baliza para fazer o 2:1, mas voa para a mão esquerda de Marc Cucurella. Para incompreensão dos alemães, o árbitro Anthony Taylor permitiu que o jogo continuasse – uma cena que muitos adeptos alemães acreditam que levará à sua eliminação do Campeonato da Europa.

Enquanto muitos protagonistas da DFB, como Toni Kroos, já tinham comentado o lance de mão, o homem envolvido voltou a falar numa entrevista à Gazzetta dello Sport. “Mamma mia, que choque. Molhei as calças, olhei para o árbitro e vi que ele tinha a certeza: ‘Não há penálti!”, explicou Cucurella.

Cucurella só conseguiu relaxar quando o jogo continuou

Há duas semanas e meia, o Comité de Árbitros da UEFA classificou a cena como uma decisão errada, numa carta que é enviada regularmente aos principais árbitros internacionais. “Neste caso, o defesa impediu o remate à baliza com o braço, que não está muito perto do corpo, alargando-o, pelo que deveria ter sido assinalado um pontapé de penálti”, afirmou o jornal espanhol Relevo.

Do ponto de vista de Cucurella, a categorização tardia da UEFA é incompreensível. “Agora vêm dizer que foi penálti: Qual é o objetivo?”, explicou o defesa. Do seu ponto de vista, a decisão deveria ser mais ponderada

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