sexta-feira, novembro 22, 2024
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Premier League planeia limite de gastos – os clubes de Manchester são contra

A Premier League está a planear introduzir um limite de gastos, que entrará em vigor na época 2025/26. Já foi encontrada uma maioria, mas não existe uma unidade total sobre esta questão. Diz-se que há ventos contrários de Manchester, em particular

A Premier League continua a trabalhar na estrutura da liga. Numa reunião de accionistas em Londres, na segunda-feira, foi novamente discutido um limite de despesas. Este limite deverá ser votado na assembleia geral anual da liga, em junho.

O objetivo deste limite é ligar as despesas dos clubes a uma determinada percentagem das suas receitas. Se a lei tivesse entrado em vigor na época passada, por exemplo, o limite máximo teria sido de 518 milhões de libras – cinco vezes mais do que os 103,6 milhões de libras que o Southampton, o último classificado, ganhou com as receitas televisivas centralizadas.

De acordo com os meios de comunicação social ingleses, a Premier League já encontrou uma maioria. É claro que são sobretudo os clubes da metade inferior da tabela que são a favor da ideia, uma vez que põem em causa o já frágil equilíbrio competitivo da liga.

A particularidade do modelo proposto reside no facto de ser o primeiro a associar as despesas de um clube às receitas de outro clube, enquanto o Fair Play Financeiro, por exemplo, se baseia nas receitas do próprio clube. O limite de despesas substituiria as actuais regras de rentabilidade e sustentabilidade, que foram responsáveis pelas recentes deduções de pontos no Everton FC e no Nottingham Forest.

Competitividade da Premier League “em risco”?

De acordo com a BBC, apenas o Manchester United, o Manchester City e o Aston Villa votaram contra a possível introdução do limite de gastos na segunda-feira. O Chelsea FC também se absteve. De acordo com o jornal The Athletic, o Manchester United opõe-se principalmente à proposta porque esta pode ter um impacto negativo na competitividade da Premier League.

O sindicato dos jogadores, PFA, também tem uma posição crítica em relação à proposta. É claro que vamos aguardar mais pormenores sobre estas propostas específicas, mas sempre deixámos claro que nos oporíamos a qualquer medida que impusesse um limite máximo aos salários dos jogadores”, afirmou um porta-voz da PFA.

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