Leroy Sané viveu no sábado, em Mainz, uma experiência que raramente tinha vivido esta época: um final de jogo antecipado. O treinador do Bayern, Thomas Tuchel, revelou a sua opinião sobre a substituição após o jogo.
Leroy Sané está a fazer uma época fabulosa até agora, é claramente um dos melhores jogadores de Munique e tem desempenhado um papel importante na série invicta do Bayern no campeonato, com seis vitórias e dois empates. O jogador, que já marcou seis golos e deu duas assistências, tem uma média de 1,86 nas primeiras sete jornadas.
O internacional, que fez uma assistência, também foi titular na vitória por 3 a 1 sobre o Mainz, na oitava rodada. No entanto, desta vez não viu o apito final no relvado. Ele jogou mais de 90 minutos nos últimos cinco jogos da Bundesliga, apenas no 3:1 contra o Augsburg ele teve que sair no início desta temporada. Em Mainz, Sané foi expulso aos 77 minutos, tendo Mathys Tel entrado para o seu lugar – tal como Eric Maxim Choupo-Moting, que substituiu Jamal Musiala.
“Ele nunca fica contente por ser expulso. Mas não está zangado, apenas quer sempre jogar”, explicou Thomas Tuchel ao microfone da ZDF após o jogo. “Ele quer sempre fazer o seu objetivo e a sua preparação para o mesmo. E eu também detesto ter de o tirar.”
Tuchel queria mais tamanho e físico
O treinador de futebol explicou então porque é que o fez na mesma. De acordo com a declaração, ele queria dar à sua equipa um pouco de renovação para a fase final e trazer um componente extra para o campo. “Decidimos por Mathys Tel e Choupo e também queríamos tamanho e fisicalidade novamente em situações padrão. Porque sabíamos que o Mainz é perigoso nesse aspeto”.
Após o jogo e a bem-sucedida noite de sábado, Tuchel cumprimentou todos os seus jogadores, com Sané recebendo um pequeno e afetuoso “waddle” e depois sendo levemente sacudido pelo treinador em tom de brincadeira. “Foi uma palmadinha carinhosa, bem intencionada, ele não me leva a mal”, disse Tuchel com um sorriso.