2024 Ainda não está a correr bem para Novak Djokovic. O atual campeão está à procura do seu ritmo antes do início do clássico de terra batida em Paris. Será que a experiência o vai ajudar?
O número um do mundo Novak Djokovic vai para o Open de França com um lema que não lhe é muito habitual. O 24 vezes vencedor de torneios do Grand Slam disse antes do seu jogo de abertura na terça-feira contra o francês Pierre-Hugues Herbert que tinha “baixas expectativas e grandes esperanças” para o seu início em Paris este ano. Estava “quase um pouco envergonhado por expressar as minhas expectativas”. Porque tudo o que não fosse a conquista do título seria normalmente “insatisfatório” para ele.
O sérvio de 37 anos viajou para a metrópole francesa com mais uma desilusão, depois da sua eliminação nas meias-finais do ensaio geral em Genebra. O antigo dominador do circuito ainda não encontrou o seu ritmo este ano e ainda não ganhou um torneio. “É claro que isso me afecta”, admitiu Djokovic.
O vencedor do ano passado conta com o fator experiência na sua missão de defender o seu título. “Sei exatamente o que tenho de fazer durante um torneio do Grand Slam”, sublinhou Djokovic. É aí que joga normalmente o seu “melhor ténis”. Apesar dos maus presságios, é também esse o seu objetivo desta vez.
O seu antigo treinador Boris Becker acredita que Djokovic estará melhor no Stade Roland Garros. “Ele não se esqueceu certamente de como se joga ténis”, disse o ícone do ténis no Eurosport: “Ele vai recuperar o seu mojo.”