Quando o vemos, sabemos imediatamente: Federico Dimarco vive e respira a Inter de Milão. Fez o seu nome no clube pelo qual torcia quando era criança, mas também na seleção nacional de Itália. Este domingo, contra o SSC Napoli, o extremo esquerdo tem um motivo especial para festejar.
Se procurava um indicador da saída anémica da Itália do Campeonato da Europa, não procure mais, Federico Dimarco. Enquanto os malandros suíços aplaudiam no Estádio Olímpico de Berlim, ele olhava para o nada. Tudo começou com um lance confuso contra a Albânia, que os adversários aceitaram com gratidão após 22 segundos para marcar o golo mais rápido da história do Campeonato da Europa. Acabou por perder os oitavos de final por lesão. Chegada. “Não consigo encontrar as palavras”, balbuciou no final de junho, visivelmente perturbado. Ele sempre se dedica de corpo e alma. Tanto com a Squadra Azzurra quanto com o Inter.
Dimarco e Inter: “Como um fogo ardente que te envolve”
RELATED ARTICLES