sexta-feira, novembro 22, 2024
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Depois do pódio no Brasil: será que a Aston Martin já ultrapassou o obstáculo?

Fernando Alonso e a Aston Martin podem respirar de alívio depois de terminarem em terceiro lugar no Brasil – a equipa acredita que escapou ao perigo

O terceiro lugar pôs fim a uma longa seca para Fernando Alonso e a Aston Martin no Grande Prémio do Brasil. Foi a primeira vez desde Zandvoort, no final de agosto, que o espanhol e a sua equipa conseguiram voltar a terminar no pódio – e depois de não terem conseguido terminar em Austin e no México

“Acho que temos estado a lutar há alguns meses”, disse Alonso. Tivemos de experimentar algumas coisas no carro para perceber realmente para onde estávamos a ir e temos de fazer o mesmo com o carro no próximo ano”.

“Essas corridas foram dolorosas, especialmente a do México. Fomos muito lentos. Mas foi bom ver todos os membros da equipa muito concentrados e determinados a resolver o problema e a voltar mais fortes aqui em Interlagos.

Alonso admite que estava “um pouco preocupado” com o fim do campeonato. “Mas agora estou realmente ansioso por Las Vegas. É uma energia completamente diferente quando se tem um carro forte”, disse ele.

Crack elogia os esforços da equipa durante a crise física

O facto de estarem de volta ao pódio depois de uma série de contratempos mostra “a força que temos como equipa”, disse o chefe de equipa da Aston Martin, Mike Crack.

“Em todos os momentos, mantivemo-nos unidos. Depois de Zandvoort, tivemos algumas corridas que não correram tão bem. Houve a terceira corrida, que foi brutal com a carga de trabalho, as ausências, os fusos horários, o calor, o trabalho árduo para poucos resultados”, enumerou o piloto de 51 anos.

“Penso que o facto de termos regressado da forma como regressámos é um grande mérito de todos os que fizeram parte da nossa equipa. E mostra que quando somos uma equipa forte, quando acreditamos uns nos outros e confiamos uns nos outros, somos capazes de coisas incríveis ou de reviravoltas incríveis. “

Há apenas uma semana, no México, ele estava “do outro lado”, admite Krak. Do lado de fora, Ashton parecia preso na sua realidade. Mas, mesmo nessa altura, o chefe de equipa não disse que ele tinha perdido o rumo.

Hoje, Krak reitera: “Não se trata do mundo exterior, trata-se de nós próprios. Queríamos saber o máximo possível sobre o próximo ano. Mas é claro que também temos de fazer amizade com os resultados. Muitas vezes faz parte do jogo. “

Aston Martin escolhe as melhores actualizações

Mas qual foi a reviravolta no Brasil em comparação com as corridas anteriores? “Como eu disse, tentámos coisas diferentes para o próximo ano. E quando chegámos aqui, estávamos a pensar qual era o melhor pacote do que tínhamos conduzido este ano”, explicou Krak.

“No final, escolhemos o que gostávamos e o resultado foi um carro mais competitivo. No final do dia, é uma mistura, um conjunto de peças que se juntam. Há também muita interação entre as peças. Não se trata apenas da parte inferior do carro.

“Estes automóveis são muito complexos”, acrescenta Krak, “e é realmente necessário compreender as diferentes partes do automóvel e a forma como interagem. Por isso, temos de ver como nos vamos preparar para as próximas duas corridas. “

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