sábado, novembro 16, 2024
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Críticas à cabine de Schick, do Bayer: “Foi muito mau”

Depois de um ano e meio, Patrik Schick, do Bayer, está de volta à seleção da República Checa. Numa longa entrevista à televisão checa, o avançado falou sobre esta época, a nova coesão em Leverkusen e o seu futuro

A sua história é bem conhecida: durante meses foi afetado por problemas nos adutores. Por isso, Patrik Schick teve de esperar quase um ano e meio até poder regressar à seleção checa. O selecionador nacional, Ivan Hasek, nomeou o avançado do Bayer 04 para o programa de treinos recentemente concluído e colocou-o a jogar contra a Noruega (2:1) e a Arménia (2:1). Apesar de Schick não ter marcado nenhum golo nestes duelos, deve ter sido uma grande alegria para ele.

Na República Checa, eles observam o seu atacante, vêem o que ele faz na Alemanha, como ele corre de vitória em vitória com o Werkself. Por isso, não é de estranhar que o jogador de 28 anos tenha tido de dar muitas informações sobre o Bayer numa entrevista recente à televisão checa

Schick e a quase derrota

“É claro que você pode perder contra Dortmund, Bayern ou Stuttgart”, diz ele, “mas se a sequência contra o Qarabag tivesse sido quebrada, teríamos quebrado a cabeça”. Os espectadores teriam prendido a respiração contra o Qarabag, teriam incentivado o Werkself. “E quando marquei o segundo golo, a euforia foi incrível. Foi maravilhoso, não me esqueço disso. Não me lembro de ter vivido uma atmosfera como aquela em Leverkusen”, diz Schick.

O que ele acha do futuro de Xabi Alonso? Sabe-se que o treinador está a ser procurado. “Há muita especulação. Há um ditado na República Checa que diz que há um grão de verdade em cada rumor”. É por isso que ele diz: “Sim, é possível que o treinador nos deixe após a temporada”. E o profissional do Bayer explica: “Esperamos que haja outro treinador em Leverkusen para a nova temporada”. No entanto, Schick pode ficar surpreendido, uma vez que nos últimos tempos têm surgido cada vez mais notícias de que o basco está inclinado a ficar

Schick não quer ficar no Leverkusen para sempre

O atacante ainda tem contrato com o Bayer até o verão de 2027. E deixa claro que não quer ficar para sempre. “Ainda estou aberto a dar alguns últimos passos na minha carreira antes de regressar à República Checa”. Gostaria de tentar outra coisa, “não sei exatamente o quê”. E não há informações concretas sobre quando exatamente. Uma coisa é certa: Schick quer conquistar este ano o seu primeiro título com o Bayer e representar a República Checa no Campeonato da Europa. Já regressou com sucesso à seleção nacional

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