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“A UEFA precisa de sangue novo”: o presidente Ceferin não se vai recandidatar em 2027

Na quinta-feira, a UEFA decidiu uma polémica alteração aos estatutos a favor de Aleksander Ceferin – mas este não quer fazer uso dela. O presidente não se vai recandidatar em 2027

O esloveno explicou, à sua maneira, porque é que manteve a reunião na capital francesa às escuras, apesar das suas intenções de longa data: “Não queria influenciar o congresso antecipadamente. Divertia-me ver a histeria”.

O anúncio da sua não-candidatura foi uma surpresa para todos em Paris e no futebol, uma vez que os delegados tinham aberto caminho para que Ceferin continuasse no cargo até 2031 apenas alguns minutos antes da sua declaração. Ceferin, que foi eleito em 2016, estaria então ao leme da poderosa associação durante 15 anos.

A DFB também votou a favor da polémica alteração dos estatutos

Nos últimos meses, houve discussões acaloradas sobre as alterações aos estatutos. O antigo profissional Zvonimir Boban, que foi conselheiro próximo de Ceferin durante anos, demitiu-se do seu cargo de alto nível na UEFA em protesto.

A DFB apoiou a alteração dos estatutos – um projeto do Presidente da UEFA, de 56 anos. No congresso, apenas três das 55 federações nacionais votaram em bloco contra a votação de várias alterações aos estatutos, com uma abstenção. Consequentemente, não houve um debate aprofundado sobre os estatutos individuais. As próprias alterações foram adoptadas por uma larga maioria.

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