Além disso, Dayot Upamecano e Noussair Mazraoui, dois dos titulares, lesionaram-se em Mainz, pelo que Bouna Sarr, um reserva permanente que já tinha sido dispensado, foi substituído como lateral-direito aos 74 minutos da vitória por 3-1 contra os 05ers, tal como aconteceu na terça-feira na vitória por 3-1 em Istambul contra o Galatasaray na Liga dos Campeões. Além disso, Tuchel tem recorrido repetidamente a Konrad Laimer como lateral-direito por necessidade.
Stanisic teria muito mais hipóteses de jogar em Munique do que no Leverkusen, onde Odilon Kossounou, que foi inicialmente poupado no Wolfsburg, fez uma excelente temporada no lado direito da linha de três defesas. Além disso, Stanisic não pode competir com o extremamente ofensivo lateral direito Frimpong num 3-4-3.
Só num esquema de quatro defesas, que Xabi Alonso só utilizou contra o Häcken e durante longos períodos no Wolfsburgo, é que Stanisic tem perspectivas na lateral direita, uma vez que Frimpong pode atuar como um (quase) extremo direito.
Rolfes está tranquilo quanto à situação de Stanisic
Stanisic deve continuar a lutar pelo tempo de jogo. Resta saber se ele estará novamente no onze inicial na quinta-feira contra o Qarabag Agdam, como esteve em todos os jogos da Liga Europa até agora. Afinal de contas, Kossounou, que está a recuperar da sua viagem internacional, poderá ser titular nessa altura.
Simon Rolfes está tranquilo quanto à situação de Stanisic. “Ele se juntou a nós um pouco mais tarde”, explica o treinador sobre o zagueiro, que só foi trazido em 20 de agosto, “ele ainda vai jogar muito conosco nas semanas inglesas”. O mesmo se aplica quando a Taça de África (13 de janeiro a 11 de fevereiro) tiver lugar no início de 2024 e faltarem dois defesas-centrais, Kossounou (Costa do Marfim) e Edmond Tapsoba (Burkina Faso). Nessa altura, o mais tardar, o balanço de Stanisic deverá ter melhorado consideravelmente.